30 junho 2010
Voltamos ao normal! Com um ótimo texto de Júlio Gushiken!
Álvaro Dias é Felipe Melo?
por Júlio Gushiken
Nas próximas horas, o DEM decide como (e se) mantém sua aliança com os tucanos. As cartas do Paraná já estão colocadas e todo peso está nos ombros do comando de campanha de Serra. Já não existe a "justificativa familiar" de não contrapor os irmãos Dias, pulverizada com a decisão de Osmar de dar palanque à Dilma e concorrer ao Palácio dasAraucárias. Aliás, essa decisão mais ajudou que atrapalhou Serra. A situação de Álvaro é que ficou dificultada.
Hoje, último dia regimental, é com um minucioso cálculo político que se realizará a convenção dos Democratas. Um de seus nomes, ou outro tucano com o carimbo dos Democratas (que não seja o de Álvaro, já fritado por Roberto Jefferson) é a decisão mais acertada para Serra. O objetivo dessa escolha é esfriar os ânimos dos antigos aliados e fazer, com um pequeno desgaste, uma chapa palatável ao terreno (Centro-Oeste-Norte) onde, hoje, Dilma navega comtranquilidade.
Manter a decisão soaria como teimosia (?) comparada, à manutenção de Felipe Melo com um "banco" tão (e mais) talentoso que o contestado meia. Como disse o Senador Demóstenes Torres, amigo de Álvaro: " Igual ao Álvaro, o DEM tem mais de 20". Pensem bem, Serra e Dunga..... Álvaro ou Felipe Melo,talvez possam prosseguir capengando. Mas manter Álvaro, assim como continuar apostando no burocrático Felipe Melo, é dizer adeus ao campeonato por antecipação.
por Júlio Gushiken
Nas próximas horas, o DEM decide como (e se) mantém sua aliança com os tucanos. As cartas do Paraná já estão colocadas e todo peso está nos ombros do comando de campanha de Serra. Já não existe a "justificativa familiar" de não contrapor os irmãos Dias, pulverizada com a decisão de Osmar de dar palanque à Dilma e concorrer ao Palácio dasAraucárias. Aliás, essa decisão mais ajudou que atrapalhou Serra. A situação de Álvaro é que ficou dificultada.
Hoje, último dia regimental, é com um minucioso cálculo político que se realizará a convenção dos Democratas. Um de seus nomes, ou outro tucano com o carimbo dos Democratas (que não seja o de Álvaro, já fritado por Roberto Jefferson) é a decisão mais acertada para Serra. O objetivo dessa escolha é esfriar os ânimos dos antigos aliados e fazer, com um pequeno desgaste, uma chapa palatável ao terreno (Centro-Oeste-Norte) onde, hoje, Dilma navega comtranquilidade.
Manter a decisão soaria como teimosia (?) comparada, à manutenção de Felipe Melo com um "banco" tão (e mais) talentoso que o contestado meia. Como disse o Senador Demóstenes Torres, amigo de Álvaro: " Igual ao Álvaro, o DEM tem mais de 20". Pensem bem, Serra e Dunga..... Álvaro ou Felipe Melo,talvez possam prosseguir capengando. Mas manter Álvaro, assim como continuar apostando no burocrático Felipe Melo, é dizer adeus ao campeonato por antecipação.
01 junho 2010
Três critérios para a escolha de um vice!
(Quem vai sentar na cadeira tucana..?)
1. Complemento de personalidade. O vice reúne características que complementam o perfil da cabeça de chapa. Ex. José Alencar representava o capital e o setor produtivo no governo comandado pelo trabalhador Lula.
2. Casamento partidário. A escolha do vice tem por objetivo principal formalizar a aliança entre dois partidos. Ex. Aliança entre PMDB e PT foi oficializada pela escolha de Temer para vice de Dilma.
3. Estratégia regional. A busca de um vice que promova o fortalecimento da chapa em uma região do país. Ex. Chapas com candidatos do sudeste e nordeste.
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