13 abril 2009

O dilema do prisioneiro na prática!


O dilema é um problema clássico da ciência política. A grande questão é: dois indivíduos que desejam maximizar seus benefícios conseguem adotar um comportamento cooperativo?

 

A história abaixo, capturada do wikipédia, ajuda a contextualizar o dilema.

 

Dois suspeitos, A e B, são presos pela polícia. A polícia tem provas insuficientes para os condenar, mas, separando os prisioneiros, oferece a ambos o mesmo acordo: se um dos prisioneiros, confessando, testemunhar contra o outro e esse outro permanecer em silêncio, o que confessou sai livre enquanto o cúmplice silencioso cumpre 10 anos de sentença. Se ambos ficarem em silêncio, a polícia só pode condená-los a 6 meses de cadeia cada um. Se ambos traírem o comparsa, cada um leva 5 anos de cadeia. Cada prisioneiro faz a sua decisão sem saber que decisão o outro vai tomar, e nenhum tem certeza da decisão do outro. A questão que o dilema propõe é: o que vai acontecer? Como o prisioneiro vai reagir?

 

No filme abaixo, um game-show inglês, explora-se o dilema do prisioneiro. As regras são as seguintes:


  1. Cada participante recebe duas bolas (uma com a palavra “split” outra com a palavra “steal”);
  2. Os participantes consultam a bola e combinam entre si a opção que tomarão;
  3. Se ambos os participantes escolherem a palavra split, cada um fica com 50% do prêmio.
  4. Se um participante escolher a palavra split e o outro optar por steal, o segundo leva todo o prêmio;
  5. Se ambos escolherem a palavra steal, ninguém ganha.

 

No caso do programa, os participantes combinaram que escolheriam a palavra split: veja o que aconteceu...  



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