A campanha negativa (aquela em que busca-se retirar votos dos adversário) é um expediente muito comum nas disputas eleitorais. Entretanto, sua utilização é delicada. Caso um candidato erre na medida, pode experimentar seus efeitos colaterais: ser taxado como agressivo, negativo, criar um ambiente desfavorável a todos os políticos (inclusive ele), etc...
Um exemplo ruim de campanha negativa foi dado por Marta Suplicy na eleição municipal do ano passado. Na reta final, a campanha de Marta levantou dúvidas sobre a sexualidade de Kassab. Um desastre para a petista, que municiou Kassab de uma causa e atentou contra seu passado progressista, um dos seus pontos fortes.
O vídeo acima é um bom exemplo de campanha negativa (a não ser pelo anonimato, algo que a legislação veda): é engraçada, direcionada, amparada em notícias de jornais (oferece credibilidade aos autores) e chocante. Além de criar um slogan muito interessante... "queria morar na propaganda do governo da Bahia".
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